Zagreb é uma cidade agradável de se viver. Não tem o calor e a humidade das cidades croatas da costa, tem bons transportes (principalmente os elétricos que chegam a todo o lado e são frequentes), tem bons parques bem mantidos, parece ter bastantes estudantes universitários o que sensação de ser uma cidade animada.
Mas Zagreb é turisticamente o parente pobre dos colossos turísticos do Adriatico (nem sequer uma ilha próxima para dar um mergulho). Fora do centro, principalmente em Novi Zagreb, há muitos edifícios de estilo "betão bruto" da era socialista e ainda se nota os estragos do terramoto de 2020. E então quando os 2 monumentos mais famosos estão fechados para obras (acho que o município de Zagreb me devia devolver a taxa turística) deixas de ser turistas e passas a ser mais um habitante da cidade, a gozar dos seus parques, dos seus restaurantes, das imensas esplanadas (neste aspecto muito parecida com Lisboa) onde se passa bem uma tarde a observar o movimento das ruas.
As fotos são da igreja de São Marco (em obras), 2 da catedral (em obras), do parlamento, da praça da catedral, da porta da muralha e o seu santuário, da praça central, do pavilhão de arte Mestrovic, do pavilhão de arte de Zagreb, do teatro nacional, do mercado Dolac, e mais 3 ruas com esplanadas e edifícios bonitos. A penúltima foto é de um dos elétricos locais de nova geração (também os há mais antigos) e a última foto é de um dos mais famosos "commie blocks" de Zagreb.