A seguir a Cameron highlands o destino seguinte seria a norte uma zona de turismo com praia: inicialmente tinha previsto ir até Penang mas ideia de voltar a uma cidade não me satisfazia, apesar de ter pena de perder os edifícios coloniais de Georgetown; tinha a hipótese de ir directamente para a Tailândia - Kabri, Puketh, Ko Lanta ou até Ko Samui - estavam a um dia de viagem, mas seria um longo dia; Langkawi quase foi a minha escolha mas não tinha transportes directos, apesar de ser a época baixa seria mais caro; a escolha acabou por ser as ilhas Perhentian no topo nordeste da península da Malásia, segundo o meu guia de viagem "as mais limpas, belas e menos estragadas ilhas da Malásia".
Não me arrependi mas talvez as ilhas Tioman ou Sipadan não fiquem atrás em beleza, para ver numa outra viagem...
As fotos são: a praia de D’lagoon onde fiquei, a vista do meu dormitório, a praia de Adam and Eve, a praia de Turtle bay, uma tartaruga na desova, um "dragão" das perhentians, 4 fotos do snorkel de D’lagoon (resisti à tentação e não mergulhei).
sexta-feira, setembro 01, 2006
quarta-feira, agosto 30, 2006
Quem bem se está no campo
Estava farto de cidades, de poluição e de vendedores chatos que dominam Singapura, KL e até Melacca. Principalmente estava farto da humidade, à mais de 10 dias que suportava mais de 80%, para quem não teve a experiência significa começar a suar ao pequeno-almoço (vale que o quarto tinha AC) às 7:30 e arrastar-me quase sem respirar até ao fim do dia, as refeições são só uma desculpa para entrar num food court com AC.
A mais de 1300 metros acima do nível do mar e rodeado de floresta e campos de cultivo Cameron Highlands foi o destino certo.
As fotos são de Robison falls, Parit falls, a cidade de Tanah Rata onde eu fiquei (parece movimentado mas esta foto mostra mesmo a cidade toda), o lago arteficial de Tanah Rata, a cidade de Brichang, 2 fotos do templo budista de Sam Poh em Brichang, e 3 fotos de plantações de chá (o melhor chá da malásia – Boh tea – vem daqui) com a fábrica de chá ao fundo.
A mais de 1300 metros acima do nível do mar e rodeado de floresta e campos de cultivo Cameron Highlands foi o destino certo.
As fotos são de Robison falls, Parit falls, a cidade de Tanah Rata onde eu fiquei (parece movimentado mas esta foto mostra mesmo a cidade toda), o lago arteficial de Tanah Rata, a cidade de Brichang, 2 fotos do templo budista de Sam Poh em Brichang, e 3 fotos de plantações de chá (o melhor chá da malásia – Boh tea – vem daqui) com a fábrica de chá ao fundo.
terça-feira, agosto 29, 2006
Melacca
Malaca, como era conhecida nessa altura, ainda conserva 5 séculos depois muitos sinais de Portugal.
Na primeira foto Lisboa fica a 10432 Km, depois uma foto uma caravela portuguesa transformada em museu, na terceira foto eu e Sr. Pedro da Silva dono do restaurante De Lisbon (não tinham bacalhau, mas soube bem falar português ao fim de tanto tempo), 3 fotos da porta de Santiago, 1 foto do cemitério holandês, e 3 fotos do "centro vermelho" de Melacca: o memorial da rainha Victoria dos ingleses, a torre do relógio e a igreja dos holandeses.
Na primeira foto Lisboa fica a 10432 Km, depois uma foto uma caravela portuguesa transformada em museu, na terceira foto eu e Sr. Pedro da Silva dono do restaurante De Lisbon (não tinham bacalhau, mas soube bem falar português ao fim de tanto tempo), 3 fotos da porta de Santiago, 1 foto do cemitério holandês, e 3 fotos do "centro vermelho" de Melacca: o memorial da rainha Victoria dos ingleses, a torre do relógio e a igreja dos holandeses.
segunda-feira, agosto 28, 2006
Kuala Lumpur
Devo confessar que detestei KL. Talvez ganhei aversão a países islamicos...
As fotos são 4 de Batu caves (a única coisa com realmente algum interesse), 1 foto do provavelmente mais poluído rio do mundo, 2 fotos de edifícios históricos de KL, 2 fotos das Petronas Twin Towers (com 452 metros, quando foram construídas eram o maior edífico do mundo, neste momento são o quarto maior) e de KLCC (o centro comercial da moda).
As fotos são 4 de Batu caves (a única coisa com realmente algum interesse), 1 foto do provavelmente mais poluído rio do mundo, 2 fotos de edifícios históricos de KL, 2 fotos das Petronas Twin Towers (com 452 metros, quando foram construídas eram o maior edífico do mundo, neste momento são o quarto maior) e de KLCC (o centro comercial da moda).
domingo, agosto 27, 2006
Singapura
Singapura vê-se num dia, os edifícios coloniais e os principais templos budistas, mulçulmanos, hindus, taoístas e cristãos, talvez dois dias se contarmos visitar o Zoo, o jardim botânico e o jardim chinês.
Depois de tudo visto o interesse do turista passa a ser fazer o roteiro dos centros comerciais. O mapa que me deram no aeroporto só tem os principais... os noventa e quatro (94!!!) do centro da cidade. Mas não é o meu tipo de turismo.
Singapura foi para mim um fantástico roteiro gastronómico da Asia. Comi espetadas de carneiro num vietnamita, caril de peixe em folha de banana e caril de galinha num mulçulmano-indiano, cozido de cabrito num nepalês, sopa de marisco num de Taiwan, e alguns pratos chineses e malaios sem saber bem o que era (espero que não tenha comido cão :-)). Bom é também o preço, uma refeição Chinatown ou Little India custa em média 2 €, mas Clarke Quay ou Boat Quay (as docas lá do sítio) não custa menos de 20 €.
As fotos são: 1 do templo Thian hock keng erguido em homenagem ao deus protector dos viajantes e 1 lá dentro o altar da rainha dos céus, o supremo tribunal e a câmara municipal, merlion simbolo de singapura com o teatro/auditório nacional ao fundo, vista dos arranha-ceús, clarke quay, 2 fotos do jardim chinês, a mesquita do sultão e a praia artificial da ilha de sentosa.
Depois de tudo visto o interesse do turista passa a ser fazer o roteiro dos centros comerciais. O mapa que me deram no aeroporto só tem os principais... os noventa e quatro (94!!!) do centro da cidade. Mas não é o meu tipo de turismo.
Singapura foi para mim um fantástico roteiro gastronómico da Asia. Comi espetadas de carneiro num vietnamita, caril de peixe em folha de banana e caril de galinha num mulçulmano-indiano, cozido de cabrito num nepalês, sopa de marisco num de Taiwan, e alguns pratos chineses e malaios sem saber bem o que era (espero que não tenha comido cão :-)). Bom é também o preço, uma refeição Chinatown ou Little India custa em média 2 €, mas Clarke Quay ou Boat Quay (as docas lá do sítio) não custa menos de 20 €.
As fotos são: 1 do templo Thian hock keng erguido em homenagem ao deus protector dos viajantes e 1 lá dentro o altar da rainha dos céus, o supremo tribunal e a câmara municipal, merlion simbolo de singapura com o teatro/auditório nacional ao fundo, vista dos arranha-ceús, clarke quay, 2 fotos do jardim chinês, a mesquita do sultão e a praia artificial da ilha de sentosa.
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