Deixei para trás sem saudades o castelhano, esse linguajar “sopinha de massa” a que os espanhois (excluem-se os bascos, catalãos e galegos) insistem em classificar de idioma, e exprimo-me agora em francês o que me é bem menos agressivo para o ouvido e com o qual não tenho problemas em me fazer entender. Aqui só se está bem sem se olhar para os preços por isso gastei logo tudo de uma vez e em grande, comprei um “pacote” para três ilhas, hoteis quatro estrelas com meia-pensão e dez mergulhos. Estes doze dias vão-me custar cerca de ¼ do orçamento que eu tinha previsto para a viagem inteira... mas estão a saber-me muito bem. A primeira paragem foi Moorea, que me faz lembrar Guadaloupe - muito verde, floresta, chuva, humidade e montanha, é um pouco mais pequena, a única estrada que dá a volta á ilha pela costa tem cerca de 50 Km, tem as duas baias no norte da ilha com ligação ao mar mas com águas muito calmas, o que leva os locais a chamá-las de lagoas. O meu hotel fica no ínicio de uma delas.
Também a internet tem preços proibitivos por estas bandas por isso as minhas noticias seram mais escssas nos prossimos tempos.
As fotos são a vista do meu quarto, o meu hotel visto do outro lado da baia e a vista sobre cada uma das baias.
sábado, maio 27, 2006
quarta-feira, maio 24, 2006
O mais e menos do Chile
Agora que deixei o Chile para tràs deixo-vos o meu ponto de situação:
O mais:
- A vista dos vulcões Maipo e da ilha da Pàscoa: no inicio perder-se o ar, sentimo-nos pequenos e passado o espanto inicial queremos chegar mais perto, como se fosse necessàrio tocar-lhe para ter a certeza de que é real;
- As praias à volta de Valparaiso: pena estar frio;
- As auto-estradas chilenas: é tudo impecàvel, o piso, as estações de serviço, as placas de informação, as portagens, etc;
O menos:
- A qualidade do ar em Santiago: não é possivel viver aqui;
- O micro-clima de Valparaiso e Vina del Mar: ou està nublado ou està nevoeiro, e basta passar a cordilheira que as antecede para ver o sol mais radioso;
- O friozinho em Santiago de que não tinha saudades.
O mais:
- A vista dos vulcões Maipo e da ilha da Pàscoa: no inicio perder-se o ar, sentimo-nos pequenos e passado o espanto inicial queremos chegar mais perto, como se fosse necessàrio tocar-lhe para ter a certeza de que é real;
- As praias à volta de Valparaiso: pena estar frio;
- As auto-estradas chilenas: é tudo impecàvel, o piso, as estações de serviço, as placas de informação, as portagens, etc;
O menos:
- A qualidade do ar em Santiago: não é possivel viver aqui;
- O micro-clima de Valparaiso e Vina del Mar: ou està nublado ou està nevoeiro, e basta passar a cordilheira que as antecede para ver o sol mais radioso;
- O friozinho em Santiago de que não tinha saudades.
domingo, maio 21, 2006
No topo do vulcão
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