Little Havana é a suposto ser o enclave cubano de Miami, algo entre o seu ghetto e um museu a céu aberto, mas há cubanos por todo o lado em Miami. Aqui os de primeira geração já são poucos, em algumas pequena padarias ou lojas de conveniência a vender coladas ou cortaditos (café cubano), mas Cuba é a cultura que vende por aqui por isso se exagera, os restaurantes têm uma banda com música cubana que tocam sempre as mesmas 5 ou 6 músicas Cuba isla bella, Guantanabera, etc.
Para a segunda e terceira geração Cuba já diz pouco, vivem noutros bairros e este já não é deles, é o dos pais ou avós. Entretanto para lá da Calle Ocho novos emigrantes latinos passaram à maioria: venezuelanos, salvadorenhos, brasileiros, mexicanos, dominicanos, porto-riquenhos. Isto é bem visível no mercado de domingo e nos restaurantes que não para turistas.
As fotos são do Tower Miami teather, do passeio da fama, memorial aos combatentes do comunismo mortos na baía dos porcos, o parque Máximo Gómez (os jogadores de dominó parecem figurantes), Cubaocho museu, mais 2 pela calle ocho, o mercado de Domingo e a minha refeição num restaurante salvadorenho a alguns quarteirões onde eu era o único estrangeiro, uma das melhores desta viagem.