Alcantara é uma pequena vila de pescadores que parece que parou no tempo, fica a 90 minutos de barco de São Luís ou a 7 horas de carro.
Na primeira foto está o pelourinho, um dos mais bem conservados do Brasil.
Além da história que cada uma destas pedras conta, neste local também se vai fazendo um pouco da história do século XXI do Brasil, daqui perto são lançados (ou pelo menos tentam) os satelites brasileiros, infelizmente estava indisponível para visita.
sexta-feira, dezembro 14, 2007
quinta-feira, dezembro 13, 2007
Paraíso ecológico ou viveiro de mosquitos?
Esqueci-me de publicar algo sobre a ilha de Marajó que cronologicamente devia ser antes de São Luís.
Fica a três horas de ferry de Belém e é vendida como um paraíso de turismo ecológico.
A ilha tem perto do tamanho da Suiça mas menos de 30000 habitantes, mais de metade dos quais em Soure onde também eu fiquei. Há poucos carros e toda a gente anda de moto ou bicicleta até porque apenas algumas ruas são asfaltadas (ver as 3 primeiras fotos da cidade) mas quem manda aqui são mesmo os bichos: o búfalo tem sempre prioridade e os mosquitos nem ligam se uso ou não repelente.
Valeu a pena pela praia do pesqueiro a 12 km da cidade da qual publico as 3 fotos do final.
segunda-feira, dezembro 10, 2007
São Luís
São Luis é uma cidade fantátisca.
Nem muito grande nem muito pequena, SL tem um charme de cidade de província e sem a ambição de ser mais do que isso. Há alguma polícia nas ruas mais turistícas mas mesmo sem os ver nunca senti qualquer receio. Só por este aspecto Belém e (pelo que ouvi) Fortaleza ficam para trás.
Curiosamente, a única cidade do Brasil fundada pelos franceses foi a que me pareceu mais “portuguesa”, com algumas colinas e muitas fachadas que lembram Lisboa antiga e até se vê calçada portuguesa em algumas ruas. O centro histórico vê-se facilmente em meio dia a pé mas vale bem a pena ficar mais tempo.
As noites são amenas (quando comparadas com outras paragens nesta latitude) e muito animadas, além dos eventuias culturais agendados com o concerto coral e as danças do tambor da criola (últimas duas fotos) há sempre uma banda de pagode, reagge ou forró a animar o centro histórico. Há sempre imensas esplanadas e muita gente nas ruas, e com muito mais locais do que turistas. Em muitos aspectos fez-me lembrar algumas noites de verão no BA.
As fotos são da igreja de são joão, teatro Artur Azevedo (reparem na calçada portuguesa), catedral da sé, fonte do ribeirão, palácio dos leões ou do governo, 3 fotos de algumas ruas do centro histórico, concerto coral infantil de natal com mais de 420 petizes a berrar (estou a gozar, até cantaram muito bem) durante 2 horas e uma dança folclorica para turísta ver a que chamaram o tambor da criola.
Nem muito grande nem muito pequena, SL tem um charme de cidade de província e sem a ambição de ser mais do que isso. Há alguma polícia nas ruas mais turistícas mas mesmo sem os ver nunca senti qualquer receio. Só por este aspecto Belém e (pelo que ouvi) Fortaleza ficam para trás.
Curiosamente, a única cidade do Brasil fundada pelos franceses foi a que me pareceu mais “portuguesa”, com algumas colinas e muitas fachadas que lembram Lisboa antiga e até se vê calçada portuguesa em algumas ruas. O centro histórico vê-se facilmente em meio dia a pé mas vale bem a pena ficar mais tempo.
As noites são amenas (quando comparadas com outras paragens nesta latitude) e muito animadas, além dos eventuias culturais agendados com o concerto coral e as danças do tambor da criola (últimas duas fotos) há sempre uma banda de pagode, reagge ou forró a animar o centro histórico. Há sempre imensas esplanadas e muita gente nas ruas, e com muito mais locais do que turistas. Em muitos aspectos fez-me lembrar algumas noites de verão no BA.
As fotos são da igreja de são joão, teatro Artur Azevedo (reparem na calçada portuguesa), catedral da sé, fonte do ribeirão, palácio dos leões ou do governo, 3 fotos de algumas ruas do centro histórico, concerto coral infantil de natal com mais de 420 petizes a berrar (estou a gozar, até cantaram muito bem) durante 2 horas e uma dança folclorica para turísta ver a que chamaram o tambor da criola.
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