- Rio de Janeiro, ver um jogo de futebol ao vivo no Maracanã: custava 50 BRL$ (cerca de 18 €) para ir ver o jogo Flamengo-Atlético Mineiro, inclui transporte, segurança e bilhete, mas deu-me preguiça, e como era o último dia no Rio fiquei pelo desejo;
- Moorea, praia hauru point: supostamente a melhor praia da ilha, mas deixei para o último dia e quando lá cheguei chovia torrencialmente;
- Bora Bora, vista de popotei ridge sobre a baia de aponapu: mais uma vez a maldita chuva, ainda fiz 20 minutos da subida mas chovia mesmo muito e o meu aluguer do carro ficaria mais caro se demorasse mais de 30 minutos;
- Atol Aitutaki (ilhas Cook): custava 99 NZD$ (cerca de 50 €) a visita por um dia, mas em Raratonga o ambiente e a motivação eram outros;
- Frasier island (Austrália): deviam ser 3 dias/2 noites a acampar mas a previsão de chuva e a minha aversão ao campismo levaram a melhor. É o que mais me arrependo de não ter ido;
- Heron island (Austrália): supostamente um dos melhores pontos da grande barreira de coral mas não é fácil de lá chegar, existe apenas um ferry por dia, o primeiro perdi porque decidi ficar a ver o França-Portugal :-( e depois pareceu-me caro demais 169 AUZ$ (100 €) por 2 noites;
- Kanchanaburi (Tailândia), quedas de água do parque natural Sai Yok: surgiu como possibilidade apenas a 2 dias do final da viagem, mas estava bem farto de fazer e desfazer a mala e queria ficar mais perto do aeroporto para não correr o risco de perder o meu avião de regresso à Europa;
sexta-feira, setembro 22, 2006
O que tenho pena de ter perdido durante a viagem
Já me tinha referido na publicação inicial a alguns países que já sabia não iria visitar. Por esses já não choro mais... Refiro-me agora a alguns locais a que poderia ter ido facilmente, mas por um ou outro motivo decidi saltar.
terça-feira, setembro 19, 2006
segunda-feira, setembro 18, 2006
Bangkok 1
sábado, setembro 16, 2006
Ayutthaya
sexta-feira, setembro 15, 2006
De volta à pátria querida
quarta-feira, setembro 13, 2006
É fácil viajar pelo SE asiático
Viajar pelo SE da Ásia é barato, já toda a gente sabe disto, mas poderia torna-se ainda mais se conseguisse entrar no espírito e aceitar abandonar alguns luxos que dava como garantidos.
Uma das coisas com que sou mais exigente é a limpeza das casas de banhos: ter uma casa de banho que é um buraco no chão, ter que andar sempre com papel higiénico e tomar banho de água fria, confesso, nesta altura da viajem não era o que eu queria e só me sujeitei em alguns locais onde fiquei na Malásia. Domir só com um lençol inferior e sem ar condicionado foi suportável, mas apartir do momento em que passei a procurar alojamento com casa de banho esse luxo vinha incluído. Prescindindo destas regalias consegue-se arranjar alojamento por 2 € por dia (3 € em Bangkok e Singapura).
Até consegui comer nas bancas de rua (excepcionalmente a comida não se regateia), onde os conceitos ocidentais de higiéne e apresentação da comida não se aplicam (grelha-se porco, vaca e peixe lado a lado com gafanhotos, minhocas ou escaravelhos - tais iguarias espostas na foto), e muitas vezes tornou-se necessário comprar comida que nem sabia o que era (muitas vezes ninguém fala inglês, muito menos francês, espanhol ou português, e a única banca disponível tem uma ou duas panelas com um caldo suspeito a borbulhar). Facilmente se arranjar um prato de comida por menos de 1 €. Uma das opções mais seguras foi sempre compra fruta (descascada à minha frente e entregue num pequeno saco de plástico com um pauzinho para picar), por uma dose paga-se 0,2 €.
Uma viagem de autocarro em primeira classe é em média 1 € por cada 50 Km, em segunda classe 0,6 € o que implica sem AC, WC e sem bancos reclináveis.
Onde se gasta dinheiro é na cerveja (0,5 litro é pelo menos 1 € e muitas vezes é 2 €) e nas coisas sem preço fixo em que está assumido que se deve regatear (viagens de taxi, de barco, ou viagens turísticas organizadas, compras em bancas de rua, etc).
Estes preços são os praticados pela Tailândia e Malásia. Singapura, Bangkok e Phuket são ligeira mais caros. O Laos, Cambodja e Vietnam são ainda mais baratos, acreditam nos relatos dos colegas viajantes que fui conhecendo.
Uma das coisas com que sou mais exigente é a limpeza das casas de banhos: ter uma casa de banho que é um buraco no chão, ter que andar sempre com papel higiénico e tomar banho de água fria, confesso, nesta altura da viajem não era o que eu queria e só me sujeitei em alguns locais onde fiquei na Malásia. Domir só com um lençol inferior e sem ar condicionado foi suportável, mas apartir do momento em que passei a procurar alojamento com casa de banho esse luxo vinha incluído. Prescindindo destas regalias consegue-se arranjar alojamento por 2 € por dia (3 € em Bangkok e Singapura).
Até consegui comer nas bancas de rua (excepcionalmente a comida não se regateia), onde os conceitos ocidentais de higiéne e apresentação da comida não se aplicam (grelha-se porco, vaca e peixe lado a lado com gafanhotos, minhocas ou escaravelhos - tais iguarias espostas na foto), e muitas vezes tornou-se necessário comprar comida que nem sabia o que era (muitas vezes ninguém fala inglês, muito menos francês, espanhol ou português, e a única banca disponível tem uma ou duas panelas com um caldo suspeito a borbulhar). Facilmente se arranjar um prato de comida por menos de 1 €. Uma das opções mais seguras foi sempre compra fruta (descascada à minha frente e entregue num pequeno saco de plástico com um pauzinho para picar), por uma dose paga-se 0,2 €.
Uma viagem de autocarro em primeira classe é em média 1 € por cada 50 Km, em segunda classe 0,6 € o que implica sem AC, WC e sem bancos reclináveis.
Onde se gasta dinheiro é na cerveja (0,5 litro é pelo menos 1 € e muitas vezes é 2 €) e nas coisas sem preço fixo em que está assumido que se deve regatear (viagens de taxi, de barco, ou viagens turísticas organizadas, compras em bancas de rua, etc).
Estes preços são os praticados pela Tailândia e Malásia. Singapura, Bangkok e Phuket são ligeira mais caros. O Laos, Cambodja e Vietnam são ainda mais baratos, acreditam nos relatos dos colegas viajantes que fui conhecendo.
terça-feira, setembro 12, 2006
Chiang Rai
Pela Tailândia profunda (até à 6 ou 7 anos atrás esta zona era a maior produtora mundial de opio, agora foi substituida nesse raking pelo Afeganistão e pelos vizinhos Burma e Laos).
As fotos são da zona do triângulo dorado (à esquerda fica a Tailândia, ao fundo Burma ou Myamar e à direita Laos), o posto de fronteira com o Laos (para uma estadia menor que um dia basta pagar 0,4 euros), a fronteira com Burma, um torneio de polo com elefantes, 2 fotos de tirbos das montanhas e algumas fotos dos templos locais.
As fotos são da zona do triângulo dorado (à esquerda fica a Tailândia, ao fundo Burma ou Myamar e à direita Laos), o posto de fronteira com o Laos (para uma estadia menor que um dia basta pagar 0,4 euros), a fronteira com Burma, um torneio de polo com elefantes, 2 fotos de tirbos das montanhas e algumas fotos dos templos locais.
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