A cidade em si tem pouco que ver, mesmo o teatro Amazonas, o grande ponto de referência turistico, é uma cópia de qualidade inferior de melhores e mais famosos teatros e casas de espetáculos na Europa.
O que a torna um local singular é ser o ponto de passagem obrigatório para quem vai para a Venezuela, Colombia, Bolívia ou Perú e o último ponto de civilização (pelo menos à escala de cidade) antes de se seguir para esses destinos ou para a selva (o verdadeiro ponto de interesse da zona) e o primeiro para quem faz o caminho inverso. Isto torna-a muito cosmopolita, um verdadeiro HUB para turistas e viajantes de todos os tipos e com todo o tipo de experiências para partilhar.
Fui para a selva com a operadora Jungle Experience, não é a mais barata nem oferece os melhores destinos mas é uma das mais seguras (pode não parece grande elogio mas depois de algumas das histórias que ouvi...). Subi o rio Urubu uns 50 Km apartir da AM 010 onde ficava o acampamento de apoio, com acomodações muito simples e rústicas (redes dispostas debaixo de um telhado) mas com casas de banho com chuveiro (foto 1), cozinha e cozinheira, água potável e geleira cheia de cerveja, luxos de que só se sente falta quando não se tem.
Os dias aqui foram passados a nadar no rio (foto 4), pescar piranhas (foto 3), passeios na selva, passeios de barco (foto 2) ou a apanhar jacarés (foto 6). O mais interessante foi mesmo o dia em que pernoitamos na selva (fotos 7,8 e 9), sem os luxos, aí já deu para ver mais animais: tarantulas (foto 5), macacos, araras, tucanos e cobras.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
A piranha foste tu que pescaste ou foram eles? Eu consegui pescar ums 2 ou 3. Temos que ser mais rápidos que elas.
Boas fotos.
Eu pesquei aquela. Ainda apanhei um "cat fish" (traduz-se para peixe-gato?) mas a linha rebentou :-(
Enviar um comentário