sexta-feira, junho 12, 2009

No caroço da grande maçã

Nova York é uma cidade diferente. Tem gente de todas as origens, incluindo americanos, e muitos turistas, incluindo americanos, o que torna impossível dizer quem é quem. É a origem de muitos estilos de música, de estilos de roupa, de novos negócios, de ideias políticas, de novos livros e revistas, de novos séries de televisão, talk-shows, peças de teatro e filmes, até novos tipos de crime.
Não se consegue caracterizar os seus habitantes. Mesmo quem não nasceu aqui é adoptado facilmente, por exemplo John Lenon ou Buono foram adoptados como ilustres new yorker.
Para muita gente Nova York é o centro do mundo e ainda mais para os nova-iorquinos. Falam das "suas" caracteristicas como se fossem únicas: the park (central park), the street (wall street),the square (times square), the statue (liberty), the garden (madison square).
Tem quase tudo para quase toda a gente, e o que tem é sempre em grande quantidade e qualidade. Mas também há sempre algo que se gosta mais (para mim foram os parques) e algo de que não se gosta (para mim foi mesmo Times Square). Fiquei com a sensação de que por trás de todos os néons, TV’s e LED’s há uma mensagem subliminar a dizer – CONSUME ou OBEDECE. Fica mais algo em que meditar, cada sábado Times Square origina um gasto de 1.21 Jiga-watts de electricidade e 40 toneladas de lixo.
As fotos são 2 de Bryant Park, 6 de Central Park e 1 de Battery Park.











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