Rottnest pode ser definida como a ilha das 50 praias (ok, talvez não sejão assim tantas), grandes ou pequenas, com ou sem rochas, areia ou algas, com mais gente ou mais isoladas, há de tudo.
Devo confessar que, apesar do muito sol, estava bastante frio e não entrei na àgua para além do habitual molha-pés. Talvez ainda volte cá.
Parte da atração passa também pelos poucos carros que circulam na ilha, apenas a polícia e alguns serviços turísticos têm permissão. Aqui circula-se de bicicleta.
O interior da ilha também tem o seu encanto com vários lagos com patos, muito poucos turistas e um cenário bastante bucólico.
Mais do que praias ou turistas o que esta ilha tem bastante são quokkas – pequenos marsupiais que os primeiros europeus confundiram com ratos, o que originou o nome da ilha.
Só aqui consegui recuperar finalmente dos dois dias de viagem, não só por estar cansado de pedalar todo o dia mas também porque não há nada para fazer há noite e até a pequena loja e os poucos restaurantes fecham às 18:00.
Fotos são de um quokka, 4 do interior da ilha e as restantes das melhores praias.
1 comentário:
isso é photoshop
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