quarta-feira, julho 01, 2015

A cidade branca

Rezam as crónicas que Arequipa era um pequeno vilarejo mas com a colonização europeia de franceses, ingleses, espanhóis e alemães cresceu até ficar a segunda maior cidade do Perú e também uma cidade "etnicamente branca". Uma versão mais recente e politicamente correta é que esse cognome vem da brancura dos seus edifícios.
É uma cidade á sombra de 3 vulcões o Chachani (na primeira foto), é o mais alto, com 6 089 metros, tem os seus cumes frequentemente cobertos de neve, El Misti (na segunda foto), tem 5 822 metros de altitude, tem a forma de um cone perfeito e está apenas adormecido. A sua última erupção foi em 1985. O Pichu Pichu (na terceira foto) é um vulcão extinto, com sete picos, o mais alto com 5 665 metros.
Mas Arequipa não é só a paisagem à volta. Tem uma arquitetura única, além de branca, mistura com perfeição o estilo europeu barroco ou gótico com os motivos e crenças pré-coloniais, por exemplo na fachada da igreja da companhia de jesus (fotos 4 e 5) é possível ver de baixo para cima os 3 animais míticos dos incas - a serpente, o condor e o puma. As restantes fotos são de igrejas e conventos coloniais, a penúltima da catedral e a última do mercado.















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