Esta cidade teve tantos nomes quantos donos. Fundada por minoicos, que se tornaram micenicos, foi usada pelos sarracenos como a capital do comércio de escravos do este do mediterrâneo até que os bizantinos perderam a paciência e invadiram, só para a venderem 2 séculos depois aos venezianos.
Sob domínio de Veneza tornou-se um centro artístico, e uma fortaleza defendida com unhas e dentes contra os cada vez mais ameaçadores otomanos, que finalmente a tomaram no século xvii o que representou o declínio final de Veneza no comércio do mediterrâneo.
No final do século xix, depois de um motim turco que matou alguns soldados e o consul inglês, o ingleses libertaram-na, mas só 20 anos mais tarde passou a ser a capital.
Hoje é a quinta maior cidade da Grécia e está longe de ser o típico tranquilo destino de férias. Tem uma beleza não convencional, que primeiro se estranha depois se entranha, os principais monumentos estão quase todas na mesma rua pedonal apinhada de turistas e esplanadas mas agradável mesmo é perdermo-nos nas ruas do centro histórico, nos restaurantes e cafés locais, nos mercados das ruas pedonais ou na marginal que parece dançar entre as fortalezas, a marina e o velho porto veneziano.
Fotos são 3 da igreja Agio Titus, da fortaleza do porto veneziano, da Loggia hoje câmara municipal, 2 da fonte Morosini e 2 da igreja de São Minas.
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