Chegando ao limite Oeste de Penopolese não me detive e segui ainda mais para Oeste, para a ilha Zakynthos (ilhas Jónicas), ainda conhecida como Zante, o nome que lhe deram os venezianos que estiveram aqui vários séculos.
A cidade capital com o mesmo nome da ilha foi quase toda destruída por um terramoto em 1953, felizmente salvou-se a magnífica igreja de São Dionísio (7 primeiras fotos), onde está o mausoléu deste santo padroeiro da ilha (foto 6).
Tem um aspecto colonial de Caraíbas ou América do sul, o centro com edificios públicos neoclássicos, bonitas ruas pedonais com arcadas e praças graciosas, nos bairros antigos limítrofes ao centro ruas sujas, edifícios feios e degradados. Tudo isto dedicado ao turismo, mas aqui apesar de tudo, com um resultado "menos mau": praças e edifícios públicos iluminados, bons restaurantes, gelatarias, cafetarias, lojas de artesanato local e não muitas agências de passeios turísticos, inevitáveis problemas de trânsito e estacionamento mas a que é possível fugir.
Não confundir as 2 últimas fotos: a lua, do miradouro mais concorrido da cidade; e o nascer do sol no menos concorrido, o meu alojamento.
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